sábado, 11 de abril de 2015

Confissões literárias

Tenho visto este post em muitos blogs e até no booktube, por isso decidi juntar-me à hype e fazer também.

Ficam aqui as minhas confissões literárias.



Confissão 1# - Raramente acabo um clássico. (esta confissão está relacionada com a 3#)

Os únicos livros que são excepção a esta regra são os de fantasia, pois ainda tenciono acabar Lord of the Rings e também as Brumas de Avalon, e estes são apenas dois exemplos de livros considerados clássicos, que eu tenciono ler. No entanto, já tentei ler pelo menos 6 clássicos "não fantásticos" e só acabei a História de Duas Cidades (e até gostei por isso sou capaz de voltar a tentar a leitura de clássicos, mais tarde) e Persuasão (que não faz nada o meu género).

Cofissão 2# - Não preciso de silêncio para ler.

Se precisasse de silêncio para ler o mais provável é que lesse um décimo dos livros que leio. Há alguns que preciso de maior concentração e para isso procuro lugares mais sossegados. No entanto, relativamente à maioria dos livros, só se não tiver mesmo muito pouco interesse no livro é que não consigo ler com barulho. Se gostar particularmente da história e se estiver numa parte mais emocionante, então podia estar no meio da maior confusão, com mesmo muito barulho e mesmo assim conseguia concentrar-me na história. O problema de ler com barulho é que tenho de parar mais vezes para não perder o fio à meada. Adicionei esta às minhas confissões porque me tenho apercebido que nem toda a gente consegue ler com barulho, mesmo quando estão a ler livros que não requerem tanta concentração.

Confissão 3# - Não consigo ler livros por obrigação. 

Se for alguma coisa à minha escolha, faço um esforço maior para acabar um livro, mas se tivermos a falar de leituras obrigatórias (de secundário, por exemplo) só consegui completar uns quantos dos livros que era suposto lermos - um deles foi o Frei Luís de Sousa que não tem muito mais de 100 páginas e o outro o Principezinho (mas quem é que não ama esse livro?). Se calhar é uma mania minha, se calhar é pontaria que eu ache os livros escolhidos muito desinteressantes, mas, seja como for, a tendência mantém-se e até agora só consegui chegar à página 83 do Memorial do Convento, quando provavelmente já deveria ter terminado a leitura.

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