domingo, 31 de maio de 2015

Evenfall: Director's Cut (In the Company of Shadows #1) - Santino & Ais



In a post-apocalyptic future, the Agency works behind the scenes to take down opposition groups that threaten the current government. Their goals justify all means, even when it comes to their own agents.


Sin is the Agency's most efficient killer. His fighting skills and talent at assassination have led to him being described as a living weapon. However, he is also known to go off on unauthorized killing sprees, and his assigned partners have all wound up dead.

Boyd is not afraid to die. When his mother, a high-ranking Agency official, volunteers him to be Sin's newest partner, he does not refuse. In fact, his life has been such an endless cycle of apathy and despair that he'd welcome death.

In the newly revised Director's Cut of Evenfall, the first volume follows these two cast-offs as they go from strangers to partners who can only rely on each other while avoiding death, imprisonment, and dehumanization by the Agency that employs them.


Não estava a pensar ler estes livros tão cedo por duas razões distintas: primeiro porque tenho muitos livros na estante para ler e prefiro ler esses antes daqueles que tenho em ebook; segundo porque, apesar de já terem saído os livros todos desta saga (todos eles grátis), ainda não foram revistos, nem adaptados a esta nova versão. Mesmo assim decidi experimentar, já que são grátis e que eu estava na mood certa para os ler.

Esperava que a história se centrasse mais no mundo pós-guerra, que mostrasse mais a destruição e a miséria. No entanto, os autores decidiram enveredar para uma temática mais política e mais relacionada com o terrorismo, com as questões morais e éticas, do que propriamente com a distopia em si. Sim, temos os elementos de distopia e pós-guerra, mas fiquei com a sensação que ficaram um bocado como pano de fundo, havendo um maior foco em The Agency e nos serviços que esta proporciona. Basicamente o que eu quero dizer é que esta quase podia ser uma história passada num presente mais ou menos alternativo.

Mesmo esperando que se focassem mais nesse aspecto em vez da espionagem e contra-terrorismo, não deixei de gostar do caminho que o livro tomou. As personagens ajudaram imenso nisso - o Sin e o Boyd passaram de personagens estranhas, interessantes e diferentes, pessoas perturbadas por algumas (ou muitas) coisas que aconteceram no seu passado, a personagens com uma evolução extraordinária, mas sem deixarem de ser elas mesmas - apesar de terem evoluído, não aconteceu aquilo que muitas vezes acontece em livros assim, em que as personagens, no final, parecem estar completamente diferentes. No final, acabamos por ter um pouco da loucura do mundo pós-guerra incorporado nas personagens principais.

Quanto à escrita, esta é boa, todavia, não é espectacular e podia levar alguns aperfeiçoamentos. Mesmo assim, para um livro que foi revisto apenas pelos autores e que ainda se pode considerar um rascunho melhorado do original, a coerência e coesão da escrita deixaram-me surpreendida.

Tudo isto juntamente com o facto de não ter sido editado por profissionais, faz com que este livro (dividido em dois volumes) seja cativante e interessante. Talvez não seja perfeito, mas espero que os autores consigam levar esta história e estas personagens a um público mais abrangente, já com todos os melhoramentos necessários. E tendo em conta todos estes aspectos:

My Rating: 9/10

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Falta de tempo e que tais

Bem, por esta altura do mês eu estaria a preparar a wrap-up e a tbr do mês seguinte. No entanto, este mês não vou fazer qualquer uma dessas coisas. Porquê? Bem, a principal razão é a falta de tempo - esta falta de tempo deve-se a várias coisas, que incluem exames, testes e coisas semelhantes. Isto tudo faz com que mal tenha tempo para ler, quanto mais para vir aqui dizer algo de interessante. Por causa de tudo isto, vou publicar menos coisas nestas próximas semanas, fazendo talvez uma publicação para cada livro que ler. 

Até tempos menos atarefados, boas leituras!

terça-feira, 26 de maio de 2015

Romances: The Deal e Hero

 Hero the deal


(Para as sinopses cliquem nas imagens)

Ultimamente tenho tido tudo menos tempo para me concentrar numa leitura mais difícil, ou até numa saga, daí ter recorrido a dois romances para me entreter. 

Entretida fiquei, o meu problema é que não consegui ligar-me às personagens e à sua história. As minhas razões são semelhantes para ambos os livros:

- As personagens acabaram por ser muito cliché, apesar de parecerem ligeiramente diferentes do que é usual. A verdade é que continuam a ser "as personagens-tipo do romance" e cada vez acho mais difícil conectar-me emocionalmente com estas personagens. 

- As histórias não são nada novas. Apesar de terem algumas divergências para com os romances que já li, mais uma vez, a base é a mesma de muitos dos romances do mesmo género. Sinto a falta de um pouco de imaginação nestes livros. Começo a achar que em breve irei desistir deste género, a não ser que encontre um livro que me deixe sem palavras. 

A grande diferença entre os livros, no que toca à minha leitura, foi que gostei um pouco mais do Hero - não sei se por ter engraçado um pouco mais com as personagens, se por o feel do livro ser mais o meu género - do que do The Deal, apesar de pensar que fosse ser ao contrário. Bem...pelo menos nisso surpreenderam-me!

My Ratings:

Hero - 6,75/10
The Deal - 6/10

sábado, 23 de maio de 2015

End of Days (Penryn & the End of Days #3) - Susan Ee

After a daring escape from the angels, Penryn and Raffe are on the run. They’re both desperate to find a doctor who can reverse the twisted changes inflicted by the angels on Raffe and Penryn’s sister. As they set off in search of answers, a startling revelation about Raffe’s past unleashes dark forces that threaten them all.

When the angels release an apocalyptic nightmare onto humans, both sides are set on a path toward war. As unlikely alliances form and strategies shift, who will emerge victorious? Forced to pick sides in the fight for control of the earthly realm, Raffe and Penryn must choose: Their own kind, or each other?



Antes de começarem a aparecer opiniões relativamente a este livro, eu estava, ao mesmo tempo, muito entusiasmada e muito reticente: a primeira porque não tinha de esperar tanto para concluir esta saga e a segunda porque não sabia como é que a autora conseguiria resumir material para 3 livros em apenas 1. E estamos a falar de um livro com 300+ páginas e não de um com 800+ páginas. 

E a verdade é que aconteceu aquilo que eu receava. Houve coisas que foram mal explicadas, outras que não foram explicadas de todo e também houve partes que mereciam ser mais desenvolvidas. Fiquei com a sensação que, em vez das semanas que passaram no decorrer do livro, deviam ter passado meses, para que a história estivesse "no ponto", para o final que teve. 

Embora o livro tenha todos estes problemas, não é uma má leitura. Bem pelo contrário. Se eu não tivesse o meu cérebro a berrar comigo que o livro está cheio de defeitos, provavelmente não teria quaisquer dúvidas e teria dito logo que o livro era perfeito e dado 10 estrelas de 10. Porque, apesar de um começo um pouco descontextualizado, rapidamente voltei a ver as personagens das quais tanto gostava e a ter aquela expectativa e entusiasmo para descobrir como a sua história ia acabar. A Penryn continua a ser uma das melhores heroínas de sempre, com a sua garra e a "sua" espada como únicas armas. O Raffe sempre me deixou intrigada, não só pela sua atitude contraditória (que é compreensível, tendo em conta que estava a ajudar e a ser ajudado pelo inimigo) como pela forma como deixava transparecer pedaços da sua verdadeira personalidade, nos momentos mais inesperados. A relação entre ambos é que acho que deveria (tal como a história em si) ter sido melhor construída, principalmente, porque no segundo livro quase não há evolução nenhuma e depois, assim sem mais nem menos, neste livro começam a haver faíscas e mais faíscas.  

Apesar do meu coração me dizer para dar 10/10, não posso fazê-lo, porque sei que ficaria muito mais contente se tivesse os outros 2 livros que autora tinha prometido, apesar de não deixar de gostar deste final. 

My Rating: 8,7/10 

PS: será só a mim que os gémeos Dee e Dum fazem lembrar o Fred e o George? Hmmm...

sábado, 16 de maio de 2015

Pátria - R. A. Salvatore

Nas profundezas da terra e rodeada de trevas eternas, esconde-se a imensa cidade proibida de Menzoberranzan. Habitada pelos drows, os temidos elfos negros, Menzoberranzan é governada por um complexo sistema de Casas em constante batalha. No meio de uma dessas batalhas nasce uma criança com olhos cor púrpura. A criança, Drizzt Do'Urden, destinada a tornar-se príncipe de uma das Casas, cresce num mundo vil onde a sua própria família não hesita em conspirar, trair e assassinar. Surpreendentemente, Drizzt desenvolve um sentido de honra e justiça completamente estranho à sua cidade. Mas haverá lugar para ele num mundo onde a crueldade é a maior virtude? Venha descobrir Drizzt, o elfo negro, uma das personagens mais lendárias da fantasia. E acompanhe-o na épica e intrépida jornada para longe de um mundo onde não tem lugar... em busca de outro, na superfície, onde talvez nunca o aceitem.


Mesmo depois de ter lido 50 páginas deste livro, pensei seriamente se ia terminar o livro ou não. Fazendo algum esforço lá consegui passar esta parte inicial e chegar à parte interessante. A verdade é que o início do livro é um bocado estranho e por essa altura não gostava de nenhuma personagem, o que me dificultou um bocado a leitura - toda a sociedade drow me deixou um bocado chocada e apreensiva. 

No entanto, assim que Drizzt, o herói desta saga e deste livro, passou a ter idade suficiente para ter POV's interessantes e para demonstrar a sua diferença relativamente ao resto dos da sua espécie, o livro tornou-se bem mais entusiasmante. 

O desenrolar da história é de certa forma esperado mas mesmo assim muito bem conseguido. O mundo dos drow é um mundo cruel e diferente daquele que costumo ver em fantasia deste género; normalmente começamos com paz e algo que altera essa paz. Os drow estão sempre em guerra, não têm compaixão ou quaisquer sentimentos agradáveis. A não ser Drizzt e Zak, as únicas personagens que gostei, que são os mais inocentes no meio de toda esta crueldade. 

Eu queria dar uma melhor pontuação a este livro, todavia não posso ignorar a minha falta de entusiasmo no início. Espero é que os próximos livros compensem.

My Rating: 7/10

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Géneros: O mundo da Fantasia


Penso que a fantasia é o género mais abrangente da literatura, no que toca a subgéneros e na relação que tem com outros géneros. Os subgéneros principais são high e low fantasy, mas há outros que conhecemos - desde super-heróis e adaptações de contos de fadas, até à fantasia urbana. 
Têm aqui alguns exemplos de livros que eu já li, dentro deste género, e de um ou outro que eu não li mas que quero ler: 







São muitos, sim, e nem sequer estão aqui todos. O que mais gosto na fantasia é que engloba tantos temas e possíveis histórias que há sempre maneira de arranjar um livro mais original e criativo do que noutros géneros da literatura. 

O meu subgénero favorito dentro da fantasia é a high fantasy - a fantasia que se passa num mundo completamente alternativo, muito diferente do nosso. Normalmente também estão associados a este tipo de livros aquelas batalhas épicas e/ou heróis igualmente épicos. Os livros que li de fantasia clássica eram todos deste subgénero e muitos dos melhores livros que li até agora também - The Grisha, Mistborn, Kingkiller Chronicles, saga de Kushiel, Graceling, etc, etc. Na minha tbr - apesar de um pouco mais variada do que a minha lista de livros já lidos - penso que o género que lá se vê mais é este. 

Depois há género low fantasy, do qual eu também gosto muito. Este tem desde o muito bom - The Mortal Instruments, The Infernal Devices, Harry Potter, Raven Cycle, The Covenant, Lynburn Legacy, etc, etc - até ao muito mau - Angelopolis, Torment - e engloba o romance paranormal e a fantasia urbana. Este tipo de fantasia tem como palco principal o mundo real, em vez de um mundo completamente novo.  

Claro que depois há aqueles livros que têm características de ambos os géneros ~cofcof Daughter of Smoke and Bone cofcof~ ou que se passam em mundos que são semelhantes ao nosso mas com ligeiras diferenças. 

Também gosto bastante de fairy tale retellings, tenho é pena de ainda só ter lido meia dúzia deles...nem tanto se calhar - Beastly e Deathless são os únicos de que me estou a lembrar. 

O que eu gosto mais nestes livros - dos subgéneros que já falei - é que para além de mundos muito complexos e muito imaginativos também englobam personagens diferentes, criaturas diferentes e por consequência histórias muito mais interessantes e com muito mais espaço de manobra (se bem que isto nem sempre é bom). 

Também há outros géneros mais específicos, mas estes eu não conheço bem e a maioria não sei ao certo o que tratam. A Fantasia também se relaciona muito com a ficção científica, pois há quem considere mesmo que ficção científica também é fantasia - eu não concordo propriamente com isto, mas na realidade há alguns livros que têm características de ambos e que às tantas são difíceis de definir. 

Ultimamente não tenho lido muita fantasia mas a minha estante está cheio de livros deste género que espero poder ler e "avaliar" em breve. Se quiserem conhecer mais livros deste género mantenham-se conectados! Eles hão de aparecer. 



PS: Este é o último post sobre géneros que eu vou fazer, a não ser que me lembre de algum mais específico sobre o qual eu queira falar. Até lá, boas leituras! 

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Simon vs. the Homo Sapiens Agenda - Becky Albertalli

Sixteen-year-old and not-so-openly gay Simon Spier prefers to save his drama for the school musical. But when an email falls into the wrong hands, his secret is at risk of being thrust into the spotlight. Now Simon is actually being blackmailed: if he doesn’t play wingman for class clown Martin, his sexual identity will become everyone’s business. Worse, the privacy of Blue, the pen name of the boy he’s been emailing, will be compromised.

With some messy dynamics emerging in his once tight-knit group of friends, and his email correspondence with Blue growing more flirtatious every day, Simon’s junior year has suddenly gotten all kinds of complicated. Now, change-averse Simon has to find a way to step out of his comfort zone before he’s pushed out—without alienating his friends, compromising himself, or fumbling a shot at happiness with the most confusing, adorable guy he’s never met.


Querida Becky, 

This book is freaking awesome. 


O blog já está a ficar um bocado repetitivo quanto a géneros de livros, mas com este não pude mesmo evitar. Já andava para ler Simon vs. the Homo Sapiens Agenda há algumas semanas e finalmente tive a oportunidade. 

Este livro é tudo aquilo que eu vi nas reviews - um livro young adult que me fez rir a bandeiras despregadas, uma leitura leve, rápida e fofa com personagens interessantes e muito reais. Por outro lado esta história tem uma variedade de pessoas, experiências e personalidades que eu não posso deixar de admirar - adoro livros com personagens diferentes e que me deixam interessada nos mais pequenos pormenores das suas vidas. O Simon é adorável, perfeitamente imperfeito e um excelente narrador. O Blue é o mistério do livro e, apesar de não ser grande mistério, não deixa de ser super intrigante e divertido. As personagens secundárias são todas muito únicas, tal como se fossem reais.

Para o género de livro que é não consigo apontar qualquer defeito para além do facto de me fazer falta um pouco mais de descrição - não muito mais, só mesmo mais umas frases aqui e ali. Tirando esse pormenor... yep, this book is awesome and perfect. Yep.  

Para acabar em grande: há, pelo livro todo, destas quotes: 

"I know this is weird, but I make my bed every single day, even though the rest of my room is a hellscape of paper and laundry and books and clutter. Sometimes I feel like my bed is a lifeboat."

"Okay, first of all, Oreos absolutely qualify as a food group. Second of all, they're the ONLY food group that matters."

“I take a sip of my beer, and it's - I mean, it's just astonishingly disgusting. I don't think I was expecting it to taste like ice cream, but holy fucking hell. People lie and get fake IDs and sneak into bars, and for this? I honestly think I'd rather make out with Bieber. The dog. Or Justin.”

...que me deixam a pensar "same, bro!", o que acontece cada vez menos nas minhas leituras.

Se gostam de histórias divertidas e leves então recomendo vivamente este livro. Se não gostam... leiam na mesma!

My Rating: 10/10

segunda-feira, 11 de maio de 2015

The Catcher in the Rye - J. D. Salinger

Since his debut in 1951 as The Catcher in the Rye, Holden Caulfield has been synonymous with "cynical adolescent." Holden narrates the story of a couple of days in his sixteen-year-old life, just after he's been expelled from prep school, in a slang that sounds edgy even today and keeps this novel on banned book lists. It begins,
"If you really want to hear about it, the first thing you'll probably want to know is where I was born and what my lousy childhood was like, and how my parents were occupied and all before they had me, and all that David Copperfield kind of crap, but I don't feel like going into it, if you want to know the truth. In the first place, that stuff bores me, and in the second place, my parents would have about two hemorrhages apiece if I told anything pretty personal about them."

His constant wry observations about what he encounters, from teachers to phonies (the two of course are not mutually exclusive) capture the essence of the eternal teenage experience of alienation.



O facto de ter conseguido ler mais de um terço deste livro já foi bastante impressionante. 

Comecei o livro entusiasmada - o início pareceu-me bastante forte, com um narrador diferente e inovador que não tinha papas na língua. Bem, isso rapidamente deixou de ser novidade e passou a ser um aborrecimento. O estilo de narração de Holden passou de inovador a repetitivo e aborrecido. A história não avançou quase nada nas 70 e tal páginas que li e as personagens não me diziam nada. E acho que este último ponto foi o que "matou" a leitura deste livro para mim. Não gostei do Holden e sinceramente não o achei suficientemente interessante para o acompanhar numa viagem pouco interessante e demasiado introspectiva. Pensava que ia ter mais facilidade a ler este clássico, mas parece que estava enganada. Clássicos não devem ser para mim. ~sigh~


Did Not Finish - 35%

domingo, 10 de maio de 2015

Géneros: A Ficção Científica e a Distopia

Não me crucifiquem já, mas nunca fui uma grande grande fã de ficção científica. Havia uma altura em que eu não conhecia tão bem este género como hoje em dia; nessa altura pensava que aquilo não passava de naves espaciais e robôs e tudo o mais. Agora sei que scifi não é só isso - há coisas que vão desde o steampunk ao pós-apocalíptico e até mesmo a (tão famosa hoje em dia) distopia. E apesar de não ser grande fã das tais naves espaciais (aqui refiro-me a livros e não a filmes - I still like Star Wars e Star Trek e o Distrito 9) gosto bastante da ideia steampunk e ainda mais de livros pós-apocalípticos. Então vamos por partes:

Scifi

Acho que dessa ficção científica das naves espaciais e que tais não li nenhum livro. O mais parecido que eu li com isso foi a saga Lux, que acabou por me desapontar em vários aspectos. Ou talvez o Nómada (deste gostei mas nunca o associo muito a esta ficção científica). Quanto aos livros que quero ler, também não são muitos:

  

Estes são daqueles livros que eu sei que eventualmente vou tentar ler, mas nem sequer sei se vou gostar. Acho que o único que tenho mais intenções de ler é o The Knife of Never Letting Go, mas mais uma vez, este não é muito virado para as naves espaciais... Pois. De Steampunk só tenho para ler Lisboa no Ano 2000, que parece ser bastante interessante, ainda por cima sendo de autores portugueses. 


Pós-apocalíptico e Distopia

Pós-apocalíptico é provavelmente o meu género favorito, dentro da ficção científica. Hoje em dia vê-se muito este género ligado à famosa distopia por isso não vou fazer qualquer distinção. Mas há um problema: o de associar o pós-apocalíptico à ficção científica. É que nem todos os livros têm esse cariz; muitos acabam por ser mais virados para a fantasia do que para a ficção científica em si. Estes de que vou falar são os mais virados para a scifi (apesar de poderem ter alguns elementos fantásticos).


READ

  

Angelfall - Pós-apocalíptico com anjos à mistura. Até agora posso dizer que é uma das melhores sagas que eu já li e o último livro (End of Days) sai depois de amanhã! AH!

Divergente - Eu não tinha a certeza se queria falar sobre este livro. Não posso negar - este e o 2º são dos meus livros favoritos de sempre. Claro, isto porque ainda não tinha sido explicado nada. Assim que começaram a explicar coisas no Convergente, torci o nariz à história toda, incluindo os livros anteriores... O que não é justo porque os dois primeiros livros continuam a ser espectaculares.

More Than This - Não estava à espera que esse livro fosse de scifi, mas a verdade é que acabou por ser muito bom apesar de eu estar à espera de algo mais "fantástico" (e sim, refiro-me ao género). É um livro estranho e um stand alone que recomendo a toda a gente, sejam ou não fãs deste género.

TO READ

  

Evenfall - Encontrei este livro por acaso e assim que li a sinopse fiquei enfeitiçada - é grátis, é uma distopia e tem um "feel" de jogo, do género Resident Evil. Mal posso esperar para lê-lo. 

Puros - Já adicionei este livro à minha TBR há algum tempo e não me lembro bem sobre o que é. Ainda assim quero lê-lo - estou apenas à espera de uma oportunidade para o comprar em português. 

Shatter Me - Tenho adiado ler este livro porque há muitas reviews que não o elogiam, muito pelo contrário. Por outro lado, também já vi umas quantas reviews que elogiam o livro a torto e a direito. É normal isto deixar uma pessoa confusa. Quero mesmo ler (pelo menos) o primeiro livro para ver que lado da hype está correto, mas o meu maior problema é que a história não me chamou muito à atenção. E apesar de já ter a saga toda em ebook, não sei quando a vou ler. Ainda este ano, espero eu. We'll see. 



Há mais uma data de sub-géneros dentro da ficção científica - como podem ver aqui - mas desses eu li muito pouco ou nada. E não estou interessada na maioria deles, por isso, scifi, para mim, foi isto de que eu falei - apesar de não gostar muito deste género, continuo à espera que alguns livros me façam mudar de ideias.


PS: Estou numa espécie de slump que se pode possivelmente dever ao facto de não estar a ler livros muito wow ou simplesmente porque não estou na mood. Pode ser que para a semana já tenha lido alguma coisa.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Crash & Burn (#9) e a saga Cut & Run - Abigail Roux

A saga Cut&Run


Agora que acabei de ler tudo (~crying~) já posso dar uma opinião geral mais formada sobre a saga em si. Há que ter em atenção que este é o primeiro livro do género que eu leio (adult lgbtq) e que não costumo ler policiais ou "mistérios" porque normalmente não me chamam muito à atenção. Hoje só posso ficar contente por ter dado uma oportunidade à saga Cut & Run. 


Esta não é uma saga espectacular - o enredo nem sempre é dos melhores, há algumas coisas que podiam ter sido explicadas de uma maneira mais clara, etc, etc, incluindo algumas coisas relativas à saga ter passado de uma colaboração para um projecto a solo - mas eu não pude deixar de adorar todas as personagens e por consequente ficar cada vez mais interessada na sua história. O Ty e o Zane acabaram por ser muito mais completos do que aquilo que eu estava à espera e acabei também por gostar de muitas das personagens secundárias. E apesar de saber que objetivamente estes não são os melhores livros de sempre, é uma das que mais gostei - seja pelas personagens em si, seja por ter quase chorado e rido ao mesmo tempo. E quem gosta de lgbtq e de romance, recomendo vivamente esta saga. It's kinda awesome.  


Crash & Burn


Eu estava com muito medo que este livro fosse literalmente "Crash & Burn", num mau sentido. Não sei se as pessoas têm a noção do quão difícil é arranjar um final bom para uma saga, ainda por cima tão longa quanto esta, mantendo um fio condutor com os outros livros.

Este livro começa como algodão doce num dia de chuva - muitas cenas fofinhas e românticas, mas sempre com problemas no horizonte. Até que BAM! aparece o Nick e as coisas começam a dar para o torto. A partir daqui aconteceu tanta coisa, talvez demasiado depressa. Acho que o final podia ter sido um pouco mais gradual do que foi. Não foi, então, um final perfeito. Claro que não; acho que não existe tal coisa - não se pode agradar a todos os fregueses. No entanto, este livro não deixou de ser uma última volta no carrossel, que me deixou com o coração nas mãos e muitas vezes de queixo caído. Sei que vou recordar estas personagens durante muito tempo - não só o Ty e o Zane mas também a Recon Team Sidewinder e até os outros agentes do FBI - e ficar durante bastante tempo com saudades destas histórias.

Crash & Burn foi uma conclusão emocionante para a história destas personagens e eu só posso dizer que este livro me deixou a chorar por mais.

My Rating: 9/10

PS:

Em última nota tenho dois comentários mais gerais a fazer:

- Eu adoro o Ty, contudo uma das coisas que mais me surpreendeu nesta saga foi a evolução do Zane enquanto personagem, principalmente tendo em conta que ele era uma personagem da responsabilidade da Madeleine Urban, que deixou de contribuir para esta saga no 4º livro. Imagino que não tenha sido fácil fazer esta transição - ainda assim a evolução do Zane foi gradual mas muito notável. No terceiro e quarto livros já se notava uma nova "luz" na sua personalidade e a ideia da Abigail Roux de o "transformar numa fénix" só veio reforçar esta ideia. Aqui a autora fez um mais que excelente trabalho, na minha opinião. ~clap clap~ O que posso dizer mais? I love Zane.

- Li os dois livros de Sidewinder porque entrei automaticamente numa book-hangover. De qualquer maneira, mesmo antes de ler o Crash & Burn já gostava bastante do Kelly e do Nick e estava mortinha por saber a sua história. Gostei mesmo muito do Shock & Awe - foi leve e divertido e um bom complemento para a saga principal. Quanto ao Cross & Crown não estava à espera que fosse tão virado para o policial e o mistério, mas gostei de qualquer maneira. Fiquei a gostar quase tanto do Nick e do Kelly (apesar de gostar um pouco mais do Kelly do que do Nick) como do Ty e do Zane.


UPDATE: Estou a entrar numa slump por causa destes livros ~sigh~

terça-feira, 5 de maio de 2015

Touch & Geaux (7#) e Ball & Chain (8#) - Abigail Roux


As reviews estão cheias de possíveis SPOILERS, por isso se não querem começar a saga a saber o que vai acontecer, sei lá, no oitavo livro, não leiam!



Touch & Geaux

E eles finalmente vão até New Orleans. Talvez não pelos motivos que seria de esperar, mas vão até lá na mesma. 

Não posso dizer que este livro tenha sido perfeito; tanto não foi que me apetecia abanar personagens de tão idiotas que estavam a ser (a cada 3 páginas ainda por cima!) - variava entre o Ty, o Zane e o Liam, muito frequentemente. Para além de não ser perfeito (e também porque a saga é demasiado grande) eu provavelmente não o irei reler. 

Dito isto, é preciso referir que este livro nos mostra muito sobre o Ty e o Zane e dá à relação deles um cariz mais real - até eles têm problemas no seu relacionamento! Adorei a maneira como foram gradualmente recuperando a sua relação e como superaram aquela confusão toda. Outra coisa que gostei bastante foi o papel da Sidewinder Team, da qual eu gostava e agora adoro. O Doc, Kelly Abbott, é super divertido e o Nick O'Flaherty está a subir na minha consideração a olhos vistos. Também os outros têm um papel muito divertido (e cada vez mais importante) na história. 

Depois de todas estas coisas boas, vem o final.  Um final que me partiu o coração e me deixou a chorar. Ugh. Por muito que eu estivesse à espera daquilo, a forma como aconteceu muda um bocadinho as coisas... (if you read it then you know what I mean) Anyway, foi um bom livro numa saga que, apesar de com muitas imperfeições, não posso deixar de considerar excelente. 

My Rating: 9/10




Ball & Chain


Quando comecei a ler este livro estava um bocado reticente, porque de toda a saga este é aquele com o rating mais baixo no goodreads. Isto nem sempre quer dizer alguma coisa, mas tendo em conta que ainda era mais baixo que o do primeiro livro... bem, estava com medo que este livro fosse muito meh.

Ainda bem que o Goodreads nem sempre tem razão. Tal como o Touch & Geaux este não é o melhor livro da saga, apesar de ser ligeiramente melhor do que o anterior.

O aspecto negativo deste livro é que o mistério foi uma grande confusão - poderia estar um pouco menos "crazy people everywhere" e poderia ter sido um pouco menos óbvio.

Quanto ao resto, adorei este livro tanto quanto os outros. Para acrescentar à awesomeness ainda tivemos muitos POV's do Nick e muita da sua história. Quanto ao Doc, ele é awesome. Muito mesmo. Mal posso esperar para ler a saga Sidewinder.

O final do mistério deixou um pouco a desejar, mas o final final, mesmo o último capítulo deixou-me com mixed feelings - não sei se fique extremamente chateada porque aquele Liam Bell é um sacana em que eu não confio, ou se fique com um sorriso parvo na cara, porque aquele pedido de casamento foi a coisa mais linda que eu já vi.

Tendo este livro sido melhor do que estava à espera, fico ainda mais entusiasmada relativamente ao último livro.

My Rating: 9,5/10

PS: Não posso acreditar que só falta um livro... ~sniff~ quero mais!

segunda-feira, 4 de maio de 2015

The Book Life Tag!

E mais outra tag, desta vez um pouco diferente. Como é que seria a minha vida, se fosse como é nos livros? Bem, seria algo assim. Talvez. Probably not. Bem, o que conta é a intenção. (Tag vista aqui).



Quem seriam os teus pais?

Eu adoro os pais do Dante, em Aristotle & Dante Discover the Secrets of the Universe e de qualquer maneira, como na maioria dos livros que leio os pais raramente têm um papel importante na história, não tinha muito por onde escolher. Também podia ter escolhido a Charlotte e o Henry da trilogia The Infernal Devices.  

Quem seria a tua irmã?

Pensava que teria menos opções de entre as quais escolher mas, agora que penso nisso, há mais heroínas ou mesmo personagens secundárias, das quais eu gosto muito. Mas tivesse de escolher alguma especificamente para ser minha irmã provavelmente escolhia a Kami Glass, de The Lynburn Legacy, porque ela é tão divertida e uma excelente irmã, também.  

Quem seria o teu irmão?

Hum... é difícil escolher. O Bill Weasley ou outro dos Weasley's seria uma boa opção. 

Quem seria o teu animal de estimação?

Isto dos animais de estimação é mais difícil do que parece... por momentos pensei no Church mas sou mais fã de cães do que de gatos e pensava que havia mais cães na ficção mas pelos vistos não são assim tantos... Por isso vou recorrer outra vez ao Harry Potter e escolher o Buckbeak. 

Onde é que viverias?

Eu queria mesmo escolher um mundo da fantasia, mas todos me parecem bastante... inóspitos. Por isso ou viveria em Itália ou algures no Reino Unido (mais para a Escócia, País de Gales ou Irlanda do que Inglaterra - apesar de Inglaterra ser pretty awesome too). 

Em que escola estarias?

Não me importava nada de ir para uma Covenant, como da Deity Island. Se não sabem do que estou a falar, podem descobrir aqui.

Quem seria a tua crush/o teu namorado?

Como é que é suposto escolher? Não sei se alguma vez conseguiria fazê-lo, gosto de demasiadas personagens. Mas um dia hei de fazer uma lista e pô-la ali, à direita, para não ter de responder a esta pergunta apenas com um nome. 

domingo, 3 de maio de 2015

A Quimera de Praga - Laini Taylor

Pelos quatro cantos do mundo, marcas de mãos negras começam a aparecer nas portas, gravadas a fogo por estranhos seres alados, saídos de uma fenda no céu.

Numa loja escura e empoeirada, o abastecimento de dentes humanos de um demónio começa a ficar perigosamente reduzido. E nas ruelas labirínticas de Praga, uma jovem está prestes a embarcar numa jornada sem retorno.

O seu nome é Karou. Karou não sabe quem é, nem porque vive dividida entre o mundo humano e a sua família de demónios, mas crê que as respostas podem estar para lá de uma porta nos recantos sombrios de uma loja, ou no confronto com um completo desconhecido, de olhar abrasador e aparência divina - o anjo que queimou as entradas para o seu mundo, deixando-a só.


Não estava à espera de estar do lado da hype, no que toca a este livro. Continuo a gostar mais do título em inglês - Daughter of Smoke & Bone é tão mais subtil do que A Quimera de Praga - mas não me arrependo nada de ter comprado o livro. Nada mesmo.

Durante as primeiras 100 páginas, mais ou menos, gostava já bastante do livro, mas a verdade é que nessas páginas não acontece assim tanta coisa quanto isso. Ainda assim, adorei a construção do mundo e a forma subtil e indirecta como a autora nos introduziu às personagens e à magia, tudo isto no coração da cidade de Praga. Outra coisa que gostei logo de início, foi a personagem da Karou que me pareceu logo diferente das heroínas comuns, assim como a sua situação - ela não foi completamente introduzida num novo mundo, mas vai descobrindo mais coisas sobre aquele em que cresceu. E nós acompanhamos essa procura de respostas, que são esclarecidas todas neste livro - thank god! 

Depois das 100 páginas as coisas começam a ficar picantes. A princípio estava com medo que a relação da Karou e do Akiva fosse baseada em instalove, mas mesmo quando teve um pouco esse feel havia sempre algo mais, algo mais profundo, como nos foi explicado mais tarde no livro. 

Quanto ao Akiva, os anjos e as quimeras, fiquei agradavelmente surpreendida. O Akiva mostrou ser menos sem coração do que eu esperava e mostrou também que não é perfeito (aquele final, though). Gostava de ter visto um pouco mais dos outros anjos, mas isso só me deixa mais entusiasmada para ler os próximos livros. As quimeras são uma das minhas partes favoritas do livro, assim como a magia em que o seu mundo assenta - desde os desejos até à ressurreição. O Brimstone é uma das personagens que eu mais gostei do livro, senão mesmo a minha favorita. (Big Spoiler: E como se fosse alguma surpresa chego ao final e o Akiva confessa que matou - ou que ajudou a matar - não só o Brimstone mas a família toda da Karou e apesar de já estar à espera que isso acontecesse eventualmente estava mais a preparar-me que acontecesse, sei lá, no último livro?). 

Outro pormenor que gostei bastante foi a história contada dentro da história principal. Só não adorei do fundo do meu coração porque não fiquei assim tão surpreendida com a grande revelação - já estava à espera de algo assim, só não tinha ainda percebido como a autora iria explicar a logística dessa coisa toda. 

No final, tenho de concordar com a hype - este livro é excelente, o mundo é excelente e a escrita da Laini Taylor só ajuda. Já tinha saudades de um livro young adult assim. Recomendo a todos os fãs de fantasia, seja ela high fantasy ou fantasia urbana.

My Rating: 10/10    

sábado, 2 de maio de 2015

De A a Z Book Tag!

Há livros à cerca dos quais devia falar mais e estas tags são uma boa oportunidade para isso. Esta foi vista aqui. Espero que gostem!



- Autor preferido

A única autora que poderia escolher (da qual li mais do que uma saga e que dei 4* ou mais a todos os livros que li) é a Maggie Stiefvater.

- Bebida preferida durante a leitura

Ou café/cappuccino/meia de leite ou chocolate quente.

- Citação literária preferida

Como assim citação preferida? Como é que é suposto escolher? An? Mas ficam aqui duas que servem de exemplo:

“My words are unerring tools of
destruction, and I’ve come unequipped with the ability to disarm them.”

― Maggie Stiefvater, The Raven Boys

"You are not the last dream of my soul.
You are the first dream, the only dream I ever was unable to stop myself from dreaming. You are the first dream of my soul, and from that dream I hope will come all other dreams, a lifetime’s worth.”

― Cassandra Clare, Clockwork Prince (full quote)


- Detestaste ler



O meu hate é infinito.

- Estás a ler

Ali ao lado ----->

- Feliz por teres dado uma oportunidade

Cut&Run e Harry Potter foram as sagas que mais me surpreenderam pela positiva, ultimamente, tendo em conta que eram livros em que eu pensava que nem sequer ia pegar.

- Género literário que não lês

Tenho vindo a mostrar isso nos meus últimos posts e de todos os géneros em que eu raramente me aventuro, aquele do qual li menos acho que foi mesmo não-ficção (e não me vejo a ler livros sobre política, to be quite honest).

- Hardcover ou paperback?

Mais de 90% dos livros que tenho são paperback, mas eu adoro hardcovers do fundo do meu coração.

- Internet ou livrarias físicas?

Livrarias, sem dúvida. Apesar de na net conseguir encontrar livros que, no meu caso, de outra maneira não encontraria.

- Julgas um livro pela capa?

Eu bem que queria dizer não, mas sim, julgo. Mais vezes do que devia.

- Kobo ou kindle?

Nenhum, utilizo o programa do tablet (que nem sequer sei o nome).

- Livro mais longo que já leste

Se contar O Medo do Homem Sábio como um só livro foi esse, com 1300 páginas. Senão é o livro anterior a esse O Nome do Vento, com 966.

- Momento mais importante na tua vida literária

Acho que foi quando acabei o Hush Hush e vi que queria ler mais e mais e mais. Foi aí que começou o vício, mas na verdade cada vez que leio um livro "perfeito" considero esses momentos igualmente importantes.

- Número de estantes que possuis

Uma cheia e livros espalhados por outras superfícies. I need more space.

- Obsessão literária

Como assim...? The Grisha? The Mortal Instruments? The Infernal Devices? Mistborn? Every fandom I'm in?

- Personagem que provavelmente terias namorado na escola

Rusty Montgomery the Third! (Provavelmente não, mas)

- Quantos livros tens por ler?

Na estante 40 e tal. No computador devem ser mais de 150.

- Ressacas literárias. Quando foi a tua última?

É possível estar ressacada de uma saga que ainda não acabei? É que acho que já tive (e estou neste momento) de Cut & Run. Apesar de ter os livrinhos todos prontos a serem lidos.

- Série que começaste e precisas de acabar

Cut & Run de momento. THE RAVEN CYCLE! mas só quando o último livro sair. Mistborn. Etc etc.

- Três dos teus livros preferidos de sempre

Esta pergunta é demasiado difícil, mas a minha resposta é sempre muito parecida:



- Último livro que leste

Touch & Geaux.

- Voltarás a ler



Talvez este ano (ou daqui a dois anos), nas férias de Natal.

- Wishlist literária. Qual o último livro que adicionaste à tua wishlist?


'Cause "For readers of Cassandra Clare's City of Bones and Leigh Bardugo's Shadow and Bone" sounds good to me.

- X marca o lugar. Qual o 24º livro da tua estante?

A contar de cima The Hunger Games.
A contar de baixo Red Seas Under Red Skies.

- Ya ou livros adultos?

Both.

- Zzzz...Qual o último livro que te manteve acordada até tarde?

Isso acontece com 50% dos livros mas o último foi o Touch & Geaux.

sexta-feira, 1 de maio de 2015

TBR - As leituras de Maio

Como já sei que não vou ter muito tempo em maio, aviso já que não devo sequer chegar perto dos 12 livros de abril. E como vou ter coisas para fazer também posso acabar por não ler o que vou mostrar aqui.


8# e 9# da saga Cut & Run


Já que comecei, vou ter de acabar. And I hope it's sooner rather than later.



Simon vs. the Homo Sapiens Agenda


Este parece um livro muito feel good e acho que vou precisar duma leitura dessas no mês que aí vem.



Pátria ou A Rainha Suprema ou Avatar de Kushiel ou algum livro de fantasia que eu tenha na estante

Ando outra vez a desleixar-me na fantasia e não pode ser. Mais de metade dos livros que tenho para ler são de fantasia por isso tenho de começar a dar vazão aos que já aqui tenho.