sábado, 25 de outubro de 2014

Blue Lily, Lily Blue

Não é novidade nenhuma que a Maggie Stiefvater é uma escritora mais que espectacular. Mas a cada livro de Raven Cycle mais ela me surpreende. 
Uau. 





"Queens and kings
Kings and queens
Blue lily, lily blue
Crowns and birds
Swords and things
Blue lily, lily blue"







A escrita fantástica, as personagens peculiares e únicas são apenas duas das muitas coisas que fazem deste livro tão bom. É tudo muito estranho neste mundo que a Maggie construiu, com ley lines, fantasmas e maldições, com amores proibidos e com os Raven Boys, com uma rapariga chamada Blue e com a sua família, com um hit-man e com vilões cada um mais estranho que outro. 

Comecei a saga um pouco reticente; não sabia o que esperar de todo e quando comecei a ver o passo lento do primeiro livro fiquei de pé atrás (normalmente prefiro livros que tenham uma rápida ação e um plot bem definido). But, boy, was I wrong. Esta saga evolui de um pouco de mistério para um conjunto de estranhos e assustadores acontecimentos. 

Gostei mais de The Dream Thieves, principalmente porque foi quase o livro do Ronan e o Ronan é uma das melhores personagens de sempre, senão mesmo a minha favorita. Mas a verdade é que nem o primeiro nem este livro deixam de ser muito bons mesmo. Isto vindo de uma pessoa que não é grande fã de histórias com fantasmas deve contar para alguma coisa. 

O que é que posso dizer mais? 
10/10 for sure. 

Bookblog TMI TAG - Parte 1

Aqui vamos nós para a Too Much Information Tag versão livros! Está aqui o original.




1. Qual a personagem cujo estilo (de roupa) gostas mais?

Gosto muito dos outfits dos Shadowhunters e até dos vestidos de época, por exemplo do séc. XIX, mas um em particular que combina comigo é o estilo da Beth, do livro Dare You To, assim mais para o rock and roll, punk. Gostava tanto de ter um estilo assim, mas em vez disso fico-me pelo em estilo punkrockfalsa-góticametalhead ou algo do género.


2. Qual a tua fictional crush/book-boyfriend?

Tenho tantas que é difícil escolher. Desta vez vou com o Raffe do Angelfall e World After, dois dos meus livros favoritos. Mas o Raffe é tão loveable, mas ao mesmo tempo tão badass que é difícil não gostar dele.


3. Há alguma personagem que gostassem e da qual agora não gostes?

Há algumas, mas penso que não sejam muitas. Uma dessas personagens é o Joscelin da saga Kushiel. No 3º livro comecei a ficar muito chateada com ele e a insultá-lo constantemente, não por fazer coisas que provavelmente nunca faria, mas por não as estar a fazer. Eu sei que é muito confuso o que eu estou para aqui a falar, mas... epah... ~frustração~


4. Qual o maior livro na tua estante?

Já tinha dito: ou o Nome do Vento ou o Medo do Homem Sábio


5. Qual o livro mais pesado da tua estante? 

Provavelmente os mesmos da questão anterior. 


6. Tens algum poster de livros?

Tenho o do Silêncio, da saga Hush Hush e tenho o do The Hunger Games (é do filme, mas vai dar ao mesmo). 





7. Tens algum acessório relacionado com um livro?

Tenho o Mockingjay pin como tantos fans de The Hunger Games, mas acho que é tudo. 


8. Qual é a tua OTP? (pode conter spoilers) 

Começo já por dizer que nunca consigo escolher uma OTP, mas tenho várias. E algumas são estranhas.
Malec (TMI) 
Ronan/Kavinsky (Raven Cycle) 
Jessa e Wessa (TID - mas mais Wessa porque o Will é fantasticamente fantástico)
Há mais mas estas são as principais.


9. Qual é a tua saga favorita? 

Eu tenho um sério problema em escolher coisas favoritas, nunca consigo escolher de entre 2 coisas de que realmente gosto a que eu gosto mais.
Sendo assim: Grisha Trilogy, The Mortal Instruments, The Infernal Devices, The Lynburn Legacy, The Raven Cycle, Penryn & The End of Days, The Kingkiller Chronicle, The Hunger Games (maybe), Mara Dyer series e Covenant series


10. Qual a tua book-to-movie OST favorita?

Howl's Moving Castle, sem dúvida alguma. A soundtrack daquele filme é tão mágica e bonita, I can't even...

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

"ALL THIS BAD BLOOD"

Quando se fala de música a minha praia é o rock. Adoro tudo quanto é rock. No entanto, não percebo nada de música, logo só ligo às músicas que os meus ouvidos acham agradáveis.
Rock pode ser a minha praia, mas apenas no mesmo sentido em que tudo quanto é alternativo também o é. Tenho pancas por músicas estranhas. (Está bem, estas normalmente também caem dentro da categoria rock da coisa)

E aqui temos BASTILLE.




Comecei por ouvir as músicas deles nos anúncios do Optimus Alive e a princípio não liguei muito: pareciam demasiado pop para mim. Embora tivesse na altura distraída com a presença dos Arctic Monkeys no mesmo festival, fui espreitar a Pompeii que não me saía da cabeça. Ouvi uma vez, ouvi duas e às tantas estava a ouvir a toda a hora. Se aquela era tão boa tinha grandes expectativas relativamente às restantes, mas a verdade é que só ouvia 4 das músicas. 

E depois veio o Optimus e lá fui eu ver Bastille e foi um concerto mais que espectacular. Fui logo a correr comprar o "All This Bad Blood" e comecei a pouco e pouco a viciar. 

O seu som pop com um twist pode não ser nada de super original, contudo, as sonoridades diferentes misturadas com as letras originais e com a voz do vocalista Dan Smith criam algo que, para mim, é especial. 

Quase não consigo escolher músicas favoritas, no entanto as do segundo CD têm uma sonoridade que no overall agrada-me um pouco mais do que a do Bad Blood. 

Acho que qualquer pessoa consegue gostar deles, a não ser que seja muito anti-pop. Eu fico à espera do próximo álbum com entusiasmo e esperanças de que seja tão bom quanto este. 


  
Fica aqui uma música que ainda só foi ouvida ao vivo, mas que se estiver no próximo álbum, promete grandes coisas.

domingo, 19 de outubro de 2014

The Pledge

In the violent country of Ludania, the classes are strictly divided by the language they speak. The smallest transgression, like looking a member of a higher class in the eye while they are speaking their native tongue, results in immediate execution. Seventeen-year-old Charlaina has always been able to understand the languages of all classes, and she's spent her life trying to hide her secret. The only place she can really be free is the drug-fueled underground clubs where people go to shake off the oppressive rules of the world they live in. It's there that she meets a beautiful and mysterious boy named Max who speaks a language she's never heard before . . . and her secret is almost exposed.

Charlie is intensely attracted to Max, even though she can't be sure where his real loyalties lie. As the emergency drills give way to real crisis and the violence escalates, it becomes clear that Charlie is the key to something much bigger: her country's only chance for freedom from the terrible power of a deadly regime.

Não sei se imaginam a minha tristeza quando acabo de ler um livro que pensava que ia ser muito bom e chegar à conclusão que não faço qualquer intenção de ler a continuação. Se algum dia estiver para aí virada, talvez. Mas... meh. 

A ideia geral do livro pareceu-me espetacular. Uma distopia em que as classes sociais são distinguidas pela língua que falam e uma protagonista com a capacidade de compreender qualquer tipo de linguagem. Esperava grandes coisas. 
Não digo que a história tenha sido mal desenvolvida. Até achei que a autora fez um bom trabalho. No overall este é um livro BOM. 

O meu problema aqui é que não me consegui identificar com as personagens ou criar empatia para com elas. E o quanto eu gosto de um livro tem muito a ver com as personagens. Se um livro tiver boas personagens já é meio caminho andado. 

Por isso é que este livro fica por umas 6,5-7/10 estrelas. 

To Professor, With Love

Aqui há uns tempos (ainda este ano), li este livro:



Um romance New Adult que obedece à maior parte das "regras" a que este género costuma obedecer. Gostei das personagens mas a história não me inspirou muita confiança.




No entanto!



Acabei de ler este livro:

E gostei muito mais. Adoro esta ideia de amor proibido, mas neste segundo livro a ideia parece muito melhor desenvolvida do que no primeiro. Para além disso, não é muitas vezes (falo por mim como é óbvio) em que a relação é aluno-professora, em vez de professor-aluno (Losing It, I'm talking about you, my friend). Ao início achei que não ia gostar tanto, mas a verdade é que fui surpreendida.

Não estou aqui a dizer que este livro é nada de extraordinariamente inovador: NA tem sempre aquelas duas personagens com passados negros e que encontram a sua 'luz' na outra pessoa e felizes para sempre bla bla bla.
Continuando nesta linha, To Professor, With Love é uma leitura compulsiva, um romance fofo (por vezes triste e perigoso) a que eu não consegui resistir.

My Rating: 8/10 romantic stars. 

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Caça ao Tesouro Book Tag

Bem aqui vamos nós para mais uma tag - é o que eu mais gosto de fazer eheheh. Desta vez é uma caça ao tesouro. Como eu li muitos ebooks vou inclui-los aqui, porque torna as coisas muito mais interessantes.

(original)

ENCONTRA:

1 - Um autor/livro com a letra Z.


Toda a gente escolhe o Markus Zusak, e eu não queria escolher o Markus Zusak por isso vou escolher um conto de um autor português (Sinopse).

Tentei ver se ainda estava disponível na net, grátis, mas não encontro por isso presumo que não esteja. Anyway, esta foi a primeira (e única) história de ficção científica portuguesa que eu li.

2 - Um clássico.


Vou ter de escolher a História de Duas Cidades, que foi o único clássico que eu consegui acabar sem estar completamente farta daquilo. Na verdade, até gostei bastante deste livro e a última frase continua a ser uma das minhas citações favoritas de sempre.

3 - Um livro com uma chave na capa.


Incarceron, que eu já li há montes de tempo e que preciso de reler. 


4 - Algo que tenhas na estante e que não seja um livro.


Tenho uma lata de coca-cola com o meu nome, apesar de eu nem sequer gostar de coca-cola. Mas também tenho conchas pintadas e coisas desse género. Adoro nicknacks e todo o género de mariquices desse género. 


 5 - O livro mais velho. 


Deve ser uma luta renhida entre o Star Trek, o 1984 e os Maias, e adivinhem: não li nenhum deles. (Fiquei a meio dos Maias como muita boa gente). 

6 - Um livro com uma rapariga na capa. 


Um-Dó-Li-Tá. É só escolher. 


7 - Um livro com um animal. 



 


Não sei se é suposto ser um animal na capa ou um livro que tenha um animal como "personagem", mas de qualquer das maneiras vou escolher o White Cat. Já queria ler este livro há muito tempo, pelo menos desde que li o Coldest Girl in Coldtown da mesma autora. Por isso vou fazer os possíveis para o ler ainda este ano. 






8 - Um livro com um rapaz como protagonista.




Bem, vou ceder ao meu amor por estes livros e as suas personagens e vou escolher a saga Raven Cycle. Os Raven Boys são também protagonistas para além da Blue, por isso conta perfeitamente. De qualquer maneira eu adoro o Ronan Lynch e se não mencionasse este livro aqui ia mencionar noutro lado qualquer. 

9 - Um livro apenas com letras na capa. 


 Acho que fala por si mesmo.


10 - Um livro com ilustrações.

Como não tenho assim tantos livros que tenha gostado com ilustrações vou fazer um pouco de batota e escolher uma manga, Horimiya, que é uma das coisas mais kawaii que eu alguma vez li. 

11 - Um livro com letras a dourado


Quero tanto esta edição, ainda por cima é de capa dura, aaaahhhhh.

12 - Um diário. 


O único que me consigo lembrar é O Caderno de Maya da Isabel Allende.

13 - Um escritor com um nome comum. 


John Green. Dois dos nomes mais comuns que já ouvi.

14 - Um livro com um close-up na capa. 


Ainda não li, mas esta capa só me faz querer lê-lo mais ainda.

15 - Um livro com um tempo de ação antigo. 


Diria o Clockwork Angel ou qualquer outro livro dos Infernal Devices, apenas porque não me lembro de nenhum que seja anterior a 1800 e tal e porque estes livros são dos meus favoritos de sempre. 

16 - Um livro turquesa. 


Mais uma capa linda de um livro lindo.


17 - Um livro com estrelas.


Não sou fã desta capa, de todo...

18 - Um livro que não seja YA (Young Adult).


A saga Night Prince que eu adoro por diversas razões mas principalmente porque o Vlad é um vampiro muito awesome.

Não me oponho a este tipo de capas, obviously, mas o facto de ter uma personagem na capa baralha o meu cérebro e às tantas imagino como está na capa, outras tantas imagino de uma maneira completamente diferente. Agora com o filme do Drácula - Untold, devo dizer que a minha imaginação dicidiu-se por esse drácula, por razões óbvias. 

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Deathless - Catherynne M. Valente

Vamos começar devagarinho, tão devagarinho como a lua parece andar pelo céu.

O livro em questão é este:


Quando li a sinopse do livro fiquei muito interessada na história e na ideia em geral. Fui logo investigar mais sobre o assunto e encontrei a lenda do Koschei, the Deathless. Ainda tudo se tornou mais interessante e, visto que eu tenho uma panca por folclore e principalmente se este for russo, tive de ler este livro o mais rapidamente possível.

Ao início não pude deixar de gostar da escrita da autora, que se assemelha a um conto de fadas, mas vai mais além ainda, torna tudo muito mais mágico do que eu estava à espera. Também a forma como as coisas progrediram é muito única e especial. Fez-me lembrar o Howl's Moving Castle, apesar de os temas serem tudo menos parecidos.

A história em si deixou-me um pouco confusa, tal como o mundo. Principalmente devido ao facto de não perceber algumas expressões e palavras. Como li em inglês tenho de estar mais concentrada e acho que teria tirado maior proveito deste livro se tivesse lido em português ou se tivesse lido com mais calma e tentado compreender melhor cada coisa, cada expressão, cada atitude. Acho que o maior objectivo do livro é esse, fazer relações não muito evidentes e confundir o leitor ao ponto de o por a pensar e a imaginar mais do que na realidade está lá escrito.

Eu não sei que rating dar a este livro por isso mesmo: se não consegui compreender algumas coisas não me vou pôr a dar pontuações que se calhar não condizem com o que o livro merece.

Mas deixo-vos aqui com algumas citações que eu gostei (Pode conter spoilers):

“I burn, I freeze; I am never warm. I am rigid; I forgot softness because it did not serve me.”


“You will always fall in love, and it will always be like having your throat cut, just that fast.”




quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Abandonado

Ontem tentei começar a ler o Attachments da Rainbow Rowell.


Cheguei à página 30 e cheguei à conclusão que não tinha paciência para aquilo. Não achei nenhuma das personagens interessante e, mesmo que não seja tão mau como eu estava à espera, sei que vai-me deixar aborrecida e sem vontade de ler, por isso deixei este de lado para UM DIA voltar a tentar ler. Não sei se esse dia vai ser num futuro próximo, mas penso que não.

Não estou a tentar criticar negativamente o livro, apenas não é para mim.

sábado, 4 de outubro de 2014

Book Boyfriend Tag!

Tenho uma panca por tantas personagens que isto vai ser muito difícil para mim e vou acabar por me esquecer de alguns dos meus favs, but here goes something.
Original (onde eu fui ver as perguntas)

1. Book Boyfriend mais romântico.

Cameron Hamilton do livro Wait For Me. Ninguém consegue ser mais romântico, fofo, adorável e todas essas coisas do que o Cam.



O Andrew Parrish talvez estivesse à altura da competição, mas não é tão fofo. Sorry Andrew.


2. Bad-boy misterioso e mal-humorado com um lado bom.

Vou ter de escolher o Jared Lynburn, tendo feito uma das suas primeiras aparências numa luta contra três (?) outros estudantes, mas que depois veio a mostrar que é muito mais do que um delinquente.

3. Book Boyfriend Paranormal.

Vou ter de ceder à pressão do meu subconsciente e escolher a minha crush literária: Patch Cipriano.
Não que ele seja dos meus favoritos entre os meus favoritos, mas foi o primeiro anjinho do meu coração e isso tem algum valor sentimental para mim. 

4. Book Boyfriend  que queres domar. 

Vlad Tepesh da Trilogia Night Prince. Ele só é o vampiro mais badass de todos os tempos. Ele faz com que eu goste de vampiros e olhem que não foi uma tarefa fácil para ele. 


5. Personagem que puseste na Friend-Zone.

Ah, tantos. Acontece em muitas sagas eu ficar assim meio fixada numa personagem e ponho o resto das possíveis ships de lado. Na TMI series pus o Simon na friend-zone, mas em minha defesa ele daria um grande amigo. (Não me matem já nem nada) MAS

Também acho que punha o Jace na Friend-zone.



Gosto dele mas mais como personagem em geral e não tanto no sentido de Book Boyfriend. Ah e o Sam, do Shiver. Sorry, buddy.

6. A tua alma-gémea.

Como é que é suposto eu responder a esta pergunta? Há uma lista interminável... Posso escolher, digamos... cinco? Vá, cinco também não. Vamos ver: em termos de personalidade provavelmente teria de escolher o Gideon Lightwood de TID; em termos de gostos e hábitos seria mais o Will Herondale (claro, obviamente, pff).

7. Book Boyfriend com quem queres fugir. 

Com o Rusty. Pegava nele e nunca mais o largava e íamos os dois fazer um passeio muito bonito pela Europa.


8. Book Boyfriend com quem irias a qualquer lugar.

Eu iria a qualquer lugar com o Aiden St. Delphi. Incluindo ao Submundo ou ao Monte Olimpo ou à Gronelândia. Ele é tão trust worthy que não me teria de preocupar com mais nada. 

9. Book Boyfriend com quem gostarias de estar presa numa ilha deserta.

Ou com o Finnick Odair, porque assim tinha boa companhia, boa vista e ele podia pescar as nossas refeições. Ou então o Raffe (Angelfall), porque é o Raffe, não preciso de qualquer razões lógicas para querer estar presa numa ilha deserta com ele. *como ele está no início do 1º livro porque senão estragava a intenção da resposta*


10. Book Boyfriend mais badass.

O The Darkling. Nunca ninguém o vai conseguir destronar. É só uma das melhores (se não a melhor) de sempre e o que não lhe falta é awesomeness e badasserie. 


sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Stay With Me - Jennifer L. Armentrout


A verdade é que a maioria dos livros da Jennifer L. Armentrout não são obras primas da escrita. Não. O vocabulário é simples e as histórias são mainstream (na maioria das vezes), no entanto, adoro as personagens que ela consegue criar. A Calla não é demasiado irritante com as suas inseguranças, principalmente por causa das circunstâncias em que se encontra e o Jax não é demasiado creepy stalker, apesar de ter um je ne sais quoi disso. Também as personagens secundárias são simpáticas e interessantes e deixam-nos curiosos sobre as histórias delas (daí já haver 4 livros e estarem mais para vir).

A história em geral é diferente das primeiras, não sendo tão relacionadas à vida na faculdade, mas não deixou de ser interessante. Claro que estes romances contemporâneos têm um pouco aquele problema de serem demasiado dramáticos e terem plot's exageradamente trágicos, principalmente relativamente ao passado das personagens principais. Eu não me importo muito que isto aconteça desde que não seja como no caso do Be With Me, que não gostei tanto mesmo por causa de todo esse exagero. 

Overall, foi uma leitura agradável, rápida e que para românticos como eu é ideal para relaxar. 


Por falar em Stay With Me, este também é o nome de uma música que eu adoro, de uma das minhas bandas favoritas.