terça-feira, 27 de outubro de 2015

No time, no posts

Ultimamente tenho tido pouco tempo para vir aqui e prefiro usar o meu tempo para ler - em parte porque se não ler também não tenho nada para postar aqui. Daqui para a frente (até meados de dezembro) ainda vou ter menos tempo por isso vou fazer uma pequena pausa aqui no blog, para poder ultrapassar o meu objetivo de 100 livros para este ano e também para manter a minha sanidade, porque se passar 24/7 a estudar acho que dou em maluquinha muito rapidamente. (para além disso, se começar a ler poucos livros e poucos livros bons ainda entro numa reading slump e isso não pode acontecer de maneira alguma)  

Bem, até lá, boas leituras! 


sábado, 24 de outubro de 2015

On-hold...? Nas Trevas da Noite (All Souls #2) - Deborah Harkness




Eu não queria parar de ler o livro, apenas porque estive a reler o primeiro para nada. Mas de momento não consigo ler este livro sem chamar nomes feios às personagens de duas em duas páginas. Por isso vou pô-lo de lado por uns tempinhos, a ver se a vontade de o ler aparece. De qualquer maneira ultimamente não tenho tido nem o tempo nem a paciência para ler algo que me irrite ou que requeira algum esforço da minha parte para não atirar o livro pela janela. 

Ainda assim, custa-me pôr um livro de lado, mas não tenho outra escolha. Se continuasse arriscava-me a entrar numa reading slump e isso não pode acontecer. Pode ser que no final do ano volte a pegar nele. 

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Opinião: Six of Crows (The Dregs #1) - Leigh Bardugo

Ketterdam: a bustling hub of international trade where anything can be had for the right price—and no one knows that better than criminal prodigy Kaz Brekker. Kaz is offered a chance at a deadly heist that could make him rich beyond his wildest dreams. But he can't pull it off alone...

A convict with a thirst for revenge.

A sharpshooter who can't walk away from a wager.

A runaway with a privileged past.

A spy known as the Wraith.

A Heartrender using her magic to survive the slums. 

A thief with a gift for unlikely escapes. 

Six dangerous outcasts. One impossible heist. Kaz's crew is the only thing that might stand between the world and destruction—if they don't kill each other first.


Não é novidade nenhuma que eu sou uma grande fã da trilogia Grisha, por isso estava mesmo muito entusiasmada com este livro. Primeiro tenho de dizer que tenho um fraquinho por histórias deste tipo: com ladrões e assaltos a sítios impossíveis, isto tudo no meio de um mundo fantástico rico em magia e em originalidade.

Este livro tem isso tudo e muito mais. 

Voltamos mais uma vez ao universo Grisha, mas desta vez à cidade mercantil de Ketterdam, onde proliferam o crime e o comércio. Desta vez seguimos um grupo de personagens associadas, direta ou indiretamente ao gang mais conhecido por The Dregs. No entanto, estas personagens vêem-se envolvidas em algo muito maior do que as simples lutas entre gangs - são contratados para resgatar uma pessoa de um dos sítios mais impenetráveis do mundo. Isto tudo porque essa pessoa criou uma droga que faz dos Grisha praticamente invencíveis. Como é que alguém não se sente atraído por uma história destas? Parece espectacular e a execução não deixou nada a desejar - a não ser uma continuação. Desde momentos de ação non-stop a momentos que me partiram o coração, acompanhamos todas as peripécias e contratempos que poderiam surgir no caminho destas personagens.

Uma coisa que não sabia se ia gostar muito eram os vários pontos de vista - há sempre personagens que não gostamos tanto e essas partes tornam-se sempre muito aborrecidas e, na minha experiência, acabam por prejudicar o livro. No entanto, a autora surpreendeu-me outra vez: não há um único ponto de vista que seja aborrecido ou menos útil para a história.

O meu favorito é sem dúvida o Kaz Brekker, quem lidera este grupo nesta missão impossível, uma personagem moralmente reprovável, mas que também desperta a compaixão do leitor - o Kaz é tudo menos perfeito, mas não só o seu lado bom, como o seu lado mau, me apelaram muito e achei-o um protagonista muito mais interessante por causa da sua complexidade e da sua personalidade intrigante. Pouco depois das primeiras páginas, já sabia que o ia adicionar à minha lista de personagens favoritas - agora (tendo em conta tudo o que aconteceu e tudo aquilo pelo qual ele passou) só espero que ele possa ter um final feliz.

A Inej foi uma personagem inesperadamente boa; ela é muito consistente ao longo do livro, mas não deixa de ser awesome. Invisível e misteriosa, ela é a wraith dos The Dregs, espia e acrobata, silenciosa mas sempre presente. Pensei que ela fosse uma personagem menos importante para a história mas ainda bem que me enganei - acabei por gostar muito dela e de querer que ela alcance os seus objetivos.

O Jesper é talvez a personagem mais likable do livro todo e eu adorei-o desde o início. Mas como todas as personagens neste livro, tem os seus defeitos - perde-se nas apostas, não consegue manter a boca fechada e não sabe muito bem o que fazer com a vida dele. Todavia, compensa com uma personalidade alegre e enérgica e com o facto de as suas intenções, no fundo, serem boas - como ele mesmo diz, ele apenas não foi feito para ser um herói (isto sinceramente preocupa-me porque estou mesmo a ver que ele se vai armar em herói e ainda vai acabar morto e ninguém quer que isso aconteça).

A história da Nina e do Matthias é muito estranha, mas também muito emocional e envolvente, estando constantemente no limiar entre amor e ódio. Eles deviam odiar-se, mas ambos são boas pessoas e acabam por reconhecer que aquilo que foram levados a acreditar nem sempre corresponde à realidade. Foi a história deles que primeiro me cativou a ler o livro, pois li um excerto sobre eles antes do livro sair (o primeiro POV do Matthias) e fiquei fascinada pela multitude de sentimentos que envolviam o seu relacionamento.

O Wylan foi a personagem que mais me surpreendeu e eu acabei a gostar tanto dele como do resto dos The Dregs, em parte pela sua inocência - relativamente ao resto do grupo ele é bastante inocente - mas também pela sua coragem e por, no final, ter ajudado os The Dregs e por se ter afastado do seu pai (grrrr).

Por fim, a escrita da Leigh Bardugo só melhorou desde o início da trilogia Grisha, adaptando-se de forma perfeita a este mundo e a estas personagens. É um tipo de escrita que instantaneamente nos transporta para um novo mundo e nos faz ver e viver a história, em vez de apenas a ler.

Sem dúvida um dos melhores livros, senão mesmo o melhor livro, deste ano. Recomendo vivamente a toda a gente!

My Rating: 

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Leituras de Outono

Já passou o primeiro mês do outono, praticamente, e desde que começou a chuva e o frio que me começou a apetecer ler uns livros mais dark and mysterious, mais para o paranormal e fantástico do que propriamente aqueles romances leves e fofos. Ficam aqui algumas recomendações das minhas leituras de outono favoritas.



- Mercy Thompson



Esta saga de fantasia urbana é perfeita para ser lida no outono. Combina perfeitamente com o tipo de aventura e, pessoalmente, são daqueles livros que gosto de ler nos dias de chuva e ventosos - leituras fáceis e com um ambiente negro e misterioso a acompanhar uma grande quantidade de aventura e ação.

- O Nome do Vento



O que há de melhor senão um pouco de magia no outono? Desta vez um grande (literalmente e figurativamente) livro de fantasia, que pode agradar a todos os fãs do género. Este é daqueles livros que começamos e não queremos largar, perfeito para uma pessoa se enroscar debaixo de uma manta, a ouvir o vento e a chuva e a beber chocolate quente. 

- Hush, Hush



Já há muito tempo que não penso nestes livros, principalmente no que toca a recomendações, mas a verdade é que eu adorei lê-los no outono e sempre que me lembro desta estação é este livro que aparece primeiro nos meus pensamentos. 

- The Raven Cycle




Fantasmas, magia, mistério e uma escrita mais que fantástica – acho que não há melhor saga do que esta para ler no outono; embrenhamo-nos no mistério de Glendower e de Cabeswater e esquecemos o mundo real. Não há melhores personagens para acompanhar numa tarde de outono, apesar de ser uma boa saga para ler em qualquer altura do ano.

- O Império Final



Tudo desde a cinza a cair do céu, do sol vermelho e das árvores castanhas, nos remete para os tons dourados e cinzentos do outono. Tal como O Nome do Vento, este é um livro grande que apetece sempre ler, mas que sabe ainda melhor num dia tempestuoso de outono. 

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Opinião: Crown of Midnight (Throne of Glass #2) - Sarah J. Maas

"A line that should never be crossed is about to be breached.

It puts this entire castle in jeopardy—and the life of your friend."

From the throne of glass rules a king with a fist of iron and a soul as black as pitch. Assassin Celaena Sardothien won a brutal contest to become his Champion. Yet Celaena is far from loyal to the crown. She hides her secret vigilantly; she knows that the man she serves is bent on evil.

Keeping up the deadly charade becomes increasingly difficult when Celaena realizes she is not the only one seeking justice. As she tries to untangle the mysteries buried deep within the glass castle, her closest relationships suffer. It seems no one is above questioning her allegiances—not the Crown Prince Dorian; not Chaol, the Captain of the Guard; not even her best friend, Nehemia, a foreign princess with a rebel heart.

Then one terrible night, the secrets they have all been keeping lead to an unspeakable tragedy. As Celaena's world shatters, she will be forced to give up the very thing most precious to her and decide once and for all where her true loyalties lie... and whom she is ultimately willing to fight for.





O primeiro livro da saga Throne of Glass é um bom livro, deixa muita coisa em aberto e apresenta-nos as personagens e parte das suas histórias, no entanto achei que poderia ter sido um pouco melhor concretizado - houve partes muito previsíveis e outras que me deixaram um pouco desapontada.

Neste segundo livro temos tudo aquilo que faltava ao primeiro - mais emoção e perigo, a Celaena a ser tão awesome quanto dizem que ela é, um romance mais credível (my ship was sailing and then it sank) e muito mais dramático, revelações chocantes e emocionantes (apesar de algumas ainda serem previsíveis).

No fundo, fiquei a gostar muito mais das personagens - a Celaena finalmente mostra o seu lado badass e o seu lado real, depois deste livro deu para perceber as suas atitudes e a sua vida muito melhor; o Dorian também mostrou ser muito mais interessante (para ser sincera, não o achei grande coisa no primeiro livro e agora até gosto dele); o Chaol mostrou mais defeitos mas também fez coisas (boas, claro) que eu pensava que ele não iria fazer. A única personagem que, para mim, deixou um bocadinho a desejar foi a Nehemia, que eu pensava que seria uma personagem mais importante e que tivesse outro propósito do que aquele que ela teve (apesar de saber esse spoiler).

A história e o enredo melhoraram a olhos vistos. Mesmo tendo elementos bastante óbvios, esta história começa a tornar-se muito mais complexa, com muitas mais possibilidades e perigos. Também o mundo de Throne of Glass ficou muito mais pormenorizado e bem explicado depois deste segundo livro. Fiquei muito curiosa para ver não só o rumo que a história irá tomar, mas também para saber melhor como funciona este mundo e a magia dos Fae e das Wyrdmarks.

A escrita não é fantástica, mas pareceu-me um bocado mais sóbria neste segundo livro e sem tantos pensamentos dispersos.

Recomendo e espero poder continuar em breve!

My Rating: 

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Leituras de Verão

Ficam aqui algumas das minhas recomendações, tendo em conta este verão que passou, de livros que se adequam a esta época do ano e que vocês poderão ler no verão de 2016.
Para mim, o Verão é a altura ideal para ler os romances fofos, os livros leves e aqueles que nos deixam mais contentes com a vida. Durante o Verão, o que mais quero fazer é deitar-me ao sol e relaxar, apesar desses momentos relaxantes poderem ser interrompidos por algumas leituras mais emocionais. Todos estes livros são livros aos quais eu dei mais de 8/10.



- Aristotle & Dante Discover the Secrets of the Universe


Este é um livro que se lê particularmente bem nos dias quentes de Verão que são por vezes interrompidos por umas chuvas fortes e trovoadas, principalmente porque este também é um elemento mencionado no livro e que deixa o leitor dentro da “mood” da história. Como por aqui nem sempre há muita chuva no verão esta também é uma boa leitura para este início de Outono, que não tem sido muito frio.

- Eu Dou-te o Sol



Mais um romance contemporâneo, este mais ligado ao mar e ao final do Verão. Mais uma vez é uma história emocional, mas relativamente fácil de acompanhar.

- O Deus das Moscas



Devido às várias descrições tropicais e ao facto de este livro se passar numa ilha deserta, acho que é uma boa leitura de verão, desta vez para quem quer algo com uma mensagem um pouco mais intricada.

- The Wrath and the Dawn



Passado no médio oriente, acho normal associar este livro ao calor escaldante e a um verão mais seco. Este livro tem um pouco de tudo, desde romance de tirar a respiração, a um mundo e magia cuidadosamente construídos, sem serem demasiado complicados ou mesmo explorados.

- We Were Liars




E por último um romance contemporâneo, mais intrigante e relacionado com o verão apenas por se centrar muito nesta época. Um livro que me cativou bastante e que me deixou de queixo caído com a sua conclusão. 

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Re-read: A Noite de Todas as Almas (All Souls Trilogy #1) - Deborah Harkness

Num final de tarde de Setembro, quando a famosa historiadora de Yale, Diana Bishop, abre casualmente um misterioso manuscrito medieval alquímico há muito desaparecido, o submundo mágico de Oxford desperta. Vampiros, bruxas e demónios farão tudo para possuir o manuscrito que se crê conter poderes desconhecidos e pistas misteriosas sobre o passado e o futuro dos humanos e do mundo fantástico. Diana vê a sua pacata vida de investigadora invadida por um passado que sempre tentou esquecer: ela é a última descendente da família Bishop, uma longa e distinta linhagem de bruxas de Salem, marcada pela morte misteriosa dos pais quando era criança. E do meio do turbilhão de criaturas mágicas despertadas pela redescoberta do manuscrito surge Matthew Clairmont, um vampiro geneticista de 1500 anos de idade, apaixonado por Darwin. Juntos vão tentar desvendar os segredos do manuscrito e impedir que caia em mãos erradas. Mas a paixão que cresce entre ambos ameaça o frágil pacto de paz que existe há séculos entre humanos e criaturas fantásticas... e o mundo de Diana nunca mais voltará a ser o mesmo...


Há pouco tempo comprei o livro Nas Trevas da Noite, que é o segundo livro desta trilogia. Ele já saiu há algum tempo, não muito tempo depois de eu ter lido o primeiro livro, mas na altura tinha outros livros que precisava de ter, por isso a continuação desta trilogia ficou um bocadinho posta de parte. O que é que aconteceu agora? Pois é, já não me lembrava da maioria das coisas que aconteciam neste primeiro livro. Primeiro pensei só ver as partes importantes, mas dei por mim mais uma vez imersa na leitura deste livro. 

Já da primeira vez que li este livro, que adorei a primeira metade do livro. Todo o ambiente de Oxford, da biblioteca e o mistério iniciais deixaram-me muito cativada e teria gostado que assim continuasse. Assim que eles vão para França penso que o livro perde um pouco do seu encanto.

A história é interessante e gosto bastante da maneira como ela se liga com a alquimia e a magia. Um livro alquímico enfeitiçado? Isso a mim soa-me bastante bem. Não desgosto das criaturas deste livro, apesar de não as achar particularmente fascinantes ou uma combinação particularmente boa.

As personagens em si são outra questão – gosto da Diana e do Mathew e de mais uma mão cheia de personagens secundárias, mas são do tipo de personagens que não me marcam. O romance entre as personagens principais também tem os seus altos e baixos, literal e figurativamente. Houve alturas em que a fangirl em mim ficava bastante contente, mas outras em que apenas me apetecia bater com a cabeça nas paredes com tanta parvoíce. A parte boa é que esta última situação não acontecia tanto quanto a primeira – principalmente no início do livro.

A escrita também não é má, apesar de a tradução e a edição não estarem perfeitas.

Já comecei a ler o segundo livro e estou a gostar bastante desta faceta histórica da saga e espero que continue neste rumo.

No fundo, esta é uma leitura boa, principalmente agora que o outono começou. Recomendo. Espero poder dizer coisas ainda melhores dos próximos livros.


My Rating: 

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Filme: Maze Runner - Prova de Fogo


Não é novidade nenhuma que eu sou uma grande fã do primeiro filme do Maze Runner. Já li todos os livros e, apesar de ter gostado bastante deles, não os achei tão espectaculares como a adaptação ao grande ecrã. 

As diferenças que vemos do primeiro livro para o primeiro filme continuam a ser bastante óbvias nesta continuação. Houve partes que achei que estivessem bastante semelhantes, mas foram mais as partes em que me senti agradavelmente surpreendida pelas diferenças. Não gostei tanto quanto o primeiro, mas não deixou de ter os fantásticos efeitos especiais, a acção de cortar a respiração e as personagens cativantes que vimos no primeiro filme - foi apenas um filme diferente, num ambiente distinto do do primeiro. 

Não me sinto confortável em dar ratings a filmes e não quero dizer mais, para não dar spoilers a ninguém; no entanto, recomendo, mais uma vez, estes filmes! Eu gostei muito e fico ansiosamente à espera do terceiro (e último, em princípio). 



sábado, 3 de outubro de 2015

Wrap-Up: o melhor e o pior de Setembro

Setembro é sempre um mês difícil, quer seja pelo final do verão quer seja pelo início das aulas. Este mês de Setembro foi mais difícil para a leitura - não desgostei deste mês apesar de ter sido atarefado com muito para estudar e muitas horas ocupadas. Como será de prever, não consegui ler muito (li apenas 6 livros ~cries~). As grandes notícias de Setembro foi que ultrapassei o meu goodreads challenge! Já li mais de 90 livros este ano! Agora o próximo objetivo é chegar aos 100. De momento estou a reler A Noite de Todas as Almas (já li o início, que é a minha parte favorita do livro) e estou a ler, a passo de caracol, o Crown of Midnight - mas não deixo de estar entusiasmada com o livro, apenas não tenho muito tempo para ele.

PS: Desculpem o atraso nos posts, mas agora não dá para mais. 



O MELHOR


Não tenho muito a dizer sobre estes livros, apenas que são conclusões (ou parte de conclusões no caso do Herói das Eras) de sagas fantásticas e podem ter a certeza que não desiludiram.

O PIOR


Já este livro foi uma pequena desilusão. Eu já tinha ouvido dizer que este livro é bastante aborrecido e, tendo visto por mim própria, terei de concordar com a maioria das pessoas. Com certeza não é o melhor livro do autor.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Opinião: Kiss of the Highlander - Karen Marie Moning

A laird trapped between centuries...

Enchanted by a powerful spell, Highland laird Drustan MacKeltar slumbered for nearly five centuries hidden deep in a cave, until an unlikely savior awakened him. The enticing lass who dressed and spoke like no woman he’d ever known was from his distant future, where crumbled ruins were all that remained of his vanished world. Drustan knew he had to return to his own century if he was to save his people from a terrible fate. And he needed the bewitching woman by his side....

A woman changed forever in his arms...

Gwen Cassidy had come to Scotland to shake up her humdrum life and, just maybe, meet a man. How could she have known that a tumble down a Highland ravine would send her plunging into an underground cavern — to land atop the most devastatingly seductive man she’d ever seen? Or that once he’d kissed her, he wouldn’t let her go? 

Bound to Drustan by a passion stronger than time, Gwen is swept back to sixteenth-century Scotland, where a treacherous enemy plots against them ... and where a warrior with the power to change history will defy time itself for the woman he loves....


Provavelmente teria sido de esperar que eu achasse logo de início que isto ia ser uma história muito cheia de instalove e de coisas irritantes, mas na verdade pensava mesmo que este livro ia ser melhor do que o outro que li desta coleção. Não é que este seja um mau livro - se conseguirmos ignorar o instalove e a parte de andar para trás e para a frente no tempo - até nem seria uma má história, com uma boa descrição de espaço e personagens minimamente decentes.

O problema foi mesmo que, depois de meio, a novidade acabou e aí também acabou o meu interesse pelo livro. Entreteve-me o suficiente e por acaso fiquei agradavelmente surpreendida quando o livro traduziu bem o problema das viagens para o passado. Mas não deixou de ser uma leitura mediana e por vezes bastante aborrecida e repetitiva. 

Este livro serviu para eu decidir não ler mais livros desta coleção - se forem todos como este, sei que não vão valer a pena o tempo despendido. 

My Rating: